COMUNICAÇÃO
Casa das Artes exibe documentário e faz debate sobre hidrelétricas na Amazônia
Localidade: Diversas localidades
30/04/2018 15h04
Um filme forte, tocante e cuja temática é muito atual e relevante para os povos amazônidas. Assim pode ser definido o documentário o Jabuti e a Anta, da diretora brasileira Eliza Capai, que se passa em três cenários: os rios Xingu, Tapajós e Ene - que é como se chama o rio Amazonas no trecho entre o rio Mantaro até o rio Perené, no Peru. O documentário se desenvolve em torno do planejamento e construção de usinas hidrelétricas no seio desses rios, e de como essas obras de enorme impacto refletem e alteram a vida dos povos que vivem em seus entornos, sejam eles ribeirinhos, indígenas ou quilombolas. Na foto, debate sobre o filme com o público presente.
FOTO: ASCOM / FCP
DATA: 30.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM FCP
Um filme forte, tocante e cuja temática é muito atual e relevante para os povos amazônidas. Assim pode ser definido o documentário o Jabuti e a Anta, da diretora brasileira Eliza Capai, que se passa em três cenários: os rios Xingu, Tapajós e Ene - que é como se chama o rio Amazonas no trecho entre o rio Mantaro até o rio Perené, no Peru. O documentário se desenvolve em torno do planejamento e construção de usinas hidrelétricas no seio desses rios, e de como essas obras de enorme impacto refletem e alteram a vida dos povos que vivem em seus entornos, sejam eles ribeirinhos, indígenas ou quilombolas. Na foto, debate sobre o filme com o público presente.
FOTO: ASCOM / FCP
DATA: 30.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM FCP