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Semana dos Povos Indígenas deixa legado de tolerância e respeito

Localidade: Diversas localidades
19/04/2018 18h37
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ
DATA: 19.04.2018
LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/26bac698-2945-4a18-9de1-ec256efb99f0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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DATA: 19.04.2018
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ
DATA: 19.04.2018
LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f54ac4cb-7449-4b7f-836b-8f324bd5363e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. Na foto,  Puyr Tembé.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. Na foto, Puyr Tembé. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha (foto), destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha (foto), destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. Na foto, Iberê Kayapó e Bepnhûm Kayapó.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”. Na foto, Iberê Kayapó e Bepnhûm Kayapó. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG PARÁ DATA: 19.04.2018 LOCAL: SÃO FÉLIX DO XINGU
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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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Dias para ficar na memória e deixar um legado de tolerância, igualdade e respeito. A Semana dos Povos Indígenas chega ao fim no Dia do Índio, data emblemática que, no Brasil, marca a luta por direitos desde o ano de 1943. Arena múltipla, que proporcionou espaço para manifestações culturais, esporte, lazer e debates, o evento transformou São Félix do Xingu, a cerca de 1.050 quilômetros de Belém, na capital nacional indígena. Este ano, o evento tomou grandes proporções, com a participação de cinco mil índios de 12 etnias, de Estados como Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “A Semana dos Povos Indígenas ganhou vida própria. O que começou como um encontro destinado aos Kayapó se tornou um grande congraçamento de tribos e etnias. Expandimos também as discussões, trazendo grandes nomes nacionais para enriquecer as reflexões que devemos fazer na luta pelos direitos indígenas. Posso dizer que foi um sucesso”, afirma a organizadora, Viviane Cunha, destacando o apoio do Estado. “Sem o governo não existiria o evento. A segurança, a ação de cidadania, a comunicação, o esporte, as oficinas, enfim, tudo isso faz sermos hoje o que somos. Só tenho a agradecer”.


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