COMUNICAÇÃO
Símbolo cultural, arco e flecha é destaque nos jogos indígenas
Localidade: Diversas localidades
17/04/2018 17h20
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o índio equatoriano, Diego Males.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o vencedor do arco e flecha foi Jakakmãkroro Kayapó, 70 anos.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, Bayen Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o cinegrafista Clayton Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, os atletas do futebol masculino.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o cacique Rotkaré Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, os atletas do futebol masculino.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o vencedor do arco e flecha foi Jakakmãkroro Kayapó, 70 anos.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, Paulinho Juruna (e), 33 anos.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, Paulinho Juruna, 33 anos.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, Bayen Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o índio equatoriano, Diego Males.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o vencedor do arco e flecha foi Jakakmãkroro Kayapó, 70 anos.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o cacique Rotkaré Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, a instrutora da Fundação Cultural do Pará (FCP), Carla Beltrão.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, o cinegrafista Clayton Kayapó.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha (foto) levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, os atletas do futebol masculino.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”. Na foto, oficinas de arte promovidas pela FCP.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
O que na aldeia é uma ferramenta de caça, na Semana dos Povos Indígenas vira uma das modalidades esportivas mais aguardadas. A competição de arco e flecha levou ao Estádio Municipal Turcão, no centro de São Félix do Xingu, município do sudeste do Pará, um dos símbolos da cultura dessas comunidades. Entre índios jovens, que saem na floresta à procura de comida, aos velhos caciques, que chefiam as aldeias, 15 participaram da competição, exibindo precisão e habilidade. Para eles, mais importante do que competir é poder estar a lado dos irmãos, que vêm de diversas partes do País para o evento. Um deles é Paulinho Juruna, 33 anos, que saiu do Estado do Mato Grosso e viajou por quase dois dias para participar da semana em São Félix. “Nosso povo veio com muita alegria ao Pará. A gente nunca tinha estado aqui. Temos gratidão com a Prefeitura de São Félix pelo convite. Agora, posso mostrar minha habilidade com o arco e flecha aos parentes Kayapó da região. E, quem sabe, aprender com eles”, disse Paulinho Juruna, acrescentando que “usamos a flecha basicamente para caçar. Mais para a pesca. É como se fosse o anzol de vocês”.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 17.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará