COMUNICAÇÃO
Pará tem a quinta maior população de hemofílicos no Brasil
Localidade: Diversas localidades
16/04/2018 13h33
Quando tinha 5 anos de idade, o técnico de informação Gilberto Rodrigues caiu quando brincava e machucou a testa. O inchaço foi tão grande que ele precisou fazer uma cirurgia para diminuir o edema. Após o acidente, veio o diagnóstico: hemofilia. Desde então, ele faz acompanhamento multidisciplinar na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), referência para diagnóstico e tratamento da patologia no estado.
FOTO: ASCOM HEMOPA
DATA: 16.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Quando tinha 5 anos de idade, o técnico de informação Gilberto Rodrigues (foto) caiu quando brincava e machucou a testa. O inchaço foi tão grande que ele precisou fazer uma cirurgia para diminuir o edema. Após o acidente, veio o diagnóstico: hemofilia. Desde então, ele faz acompanhamento multidisciplinar na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), referência para diagnóstico e tratamento da patologia no estado.
FOTO: ASCOM HEMOPA
DATA: 16.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Segundo a coordenadora de Atendimento Ambulatorial da Fundação Hemopa, a hematologista Saide Sarmento Trindade, a hemofilia é um distúrbio ou desordem genética e hereditária da coagulação do sangue.
FOTO: ASCOM HEMOPA
DATA: 16.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
A presidente da associação, Christianne Costa (foto), ressalta que “a ação objetiva ampliar a conscientização para a implantação efetiva dos Programas de Tratamento de Coagulopatias do Ministério da Saúde, de forma a simplificar os procedimentos de cuidados inicias na atenção ao paciente no SUS, que leva ao diagnóstico precoce”.
FOTO: ASCOM HEMOPA
DATA: 16.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa