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COMUNICAÇÃO

Semana dos Povos Indígenas vai discutir a igualdade de gêneros

Localidade: Diversas localidades
09/04/2018 17h50
A coordenadora da Semana dos Povos Indígenas e também secretária de Educação do município de 120.580 habitantes (segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas-IBGE), Viviane Cunha (foto), explica que a expectativa é grande e que os trabalhos para receber as etnias são intensos. Somente neste sábado, cerca de 600 indígenas já tinham chegado a São Felix provindos de outros municípios do Estado e de todo o Brasil.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 15.04.2017
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/fdaf94f7-14a1-4b17-9f8b-fb3adf56404d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A coordenadora da Semana dos Povos Indígenas e também secretária de Educação do município de 120.580 habitantes (segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas-IBGE), Viviane Cunha (foto), explica que a expectativa é grande e que os trabalhos para receber as etnias são intensos. Somente neste sábado, cerca de 600 indígenas já tinham chegado a São Felix provindos de outros municípios do Estado e de todo o Brasil. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 15.04.2017 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Entre o conjunto de políticas públicas hoje acessíveis aos índios, a educação é basilar. Com ensino médio implantado em diversas comunidades, entre elas Tembé e Gavião, e um curso de nível superior, o Pará promoveu avanços históricos para a comunidade indígena. “São conquistas do movimento, evidenciadas e também impulsionadas pela semana de São Félix, mas precisamos avançar mais. Hoje já temos acesso a muitas políticas públicas que antes nos eram negadas, graças ao trabalho comprometido do governo do Estado e à força do índio na sociedade”, reconhece Mydjere Kayapó, coordenador de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Hoje, o Estado atende quatro mil índios no ensino médio, nas modalidades regular e modular. Durante a Semana dos Povos Indígenas, Mydjere Kayapó vai fazer um apanhado da política de educação indígena no Estado e responder às demandas apresentadas pelos povos, entre elas a implantação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o projeto Mundiar, que combate a evasão escolar e trabalha para diminuir a chamada distorção de idade e série. “É pela educação que vamos fincar mais bandeiras em espaços da sociedade”, afirma.

FOTO: CARLO SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 09.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré/Agência Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1d0474fc-09af-4bf4-be84-a0363b22cd0c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Entre o conjunto de políticas públicas hoje acessíveis aos índios, a educação é basilar. Com ensino médio implantado em diversas comunidades, entre elas Tembé e Gavião, e um curso de nível superior, o Pará promoveu avanços históricos para a comunidade indígena. “São conquistas do movimento, evidenciadas e também impulsionadas pela semana de São Félix, mas precisamos avançar mais. Hoje já temos acesso a muitas políticas públicas que antes nos eram negadas, graças ao trabalho comprometido do governo do Estado e à força do índio na sociedade”, reconhece Mydjere Kayapó, coordenador de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Hoje, o Estado atende quatro mil índios no ensino médio, nas modalidades regular e modular. Durante a Semana dos Povos Indígenas, Mydjere Kayapó vai fazer um apanhado da política de educação indígena no Estado e responder às demandas apresentadas pelos povos, entre elas a implantação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o projeto Mundiar, que combate a evasão escolar e trabalha para diminuir a chamada distorção de idade e série. “É pela educação que vamos fincar mais bandeiras em espaços da sociedade”, afirma. FOTO: CARLO SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 09.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré/Agência Pará
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 06.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/bb2f8eb2-15cb-4409-8ecb-54e3c9fe8e8f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 06.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 06.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/526ffacf-fef6-403f-9c89-0be1cf4ee402.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 06.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
Entre o conjunto de políticas públicas hoje acessíveis aos índios, a educação é basilar. Com ensino médio implantado em diversas comunidades, entre elas Tembé e Gavião, e um curso de nível superior, o Pará promoveu avanços históricos para a comunidade indígena. “São conquistas do movimento, evidenciadas e também impulsionadas pela semana de São Félix, mas precisamos avançar mais. Hoje já temos acesso a muitas políticas públicas que antes nos eram negadas, graças ao trabalho comprometido do governo do Estado e à força do índio na sociedade”, reconhece Mydjere Kayapó, coordenador de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Hoje, o Estado atende quatro mil índios no ensino médio, nas modalidades regular e modular. Durante a Semana dos Povos Indígenas, Mydjere Kayapó vai fazer um apanhado da política de educação indígena no Estado e responder às demandas apresentadas pelos povos, entre elas a implantação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o projeto Mundiar, que combate a evasão escolar e trabalha para diminuir a chamada distorção de idade e série. “É pela educação que vamos fincar mais bandeiras em espaços da sociedade”, afirma.

FOTO: CARLO SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 09.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré/Agência Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/323696e3-c962-4ace-9c95-9eff7c194dd2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Entre o conjunto de políticas públicas hoje acessíveis aos índios, a educação é basilar. Com ensino médio implantado em diversas comunidades, entre elas Tembé e Gavião, e um curso de nível superior, o Pará promoveu avanços históricos para a comunidade indígena. “São conquistas do movimento, evidenciadas e também impulsionadas pela semana de São Félix, mas precisamos avançar mais. Hoje já temos acesso a muitas políticas públicas que antes nos eram negadas, graças ao trabalho comprometido do governo do Estado e à força do índio na sociedade”, reconhece Mydjere Kayapó, coordenador de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Hoje, o Estado atende quatro mil índios no ensino médio, nas modalidades regular e modular. Durante a Semana dos Povos Indígenas, Mydjere Kayapó vai fazer um apanhado da política de educação indígena no Estado e responder às demandas apresentadas pelos povos, entre elas a implantação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o projeto Mundiar, que combate a evasão escolar e trabalha para diminuir a chamada distorção de idade e série. “É pela educação que vamos fincar mais bandeiras em espaços da sociedade”, afirma. FOTO: CARLO SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 09.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré/Agência Pará
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 06.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/e24f814f-04e7-4b5d-8828-299d9aa50d8c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O primeiro dia da Semana dos Povos Indígenas começa com o debate sobre o empoderamento da mulher indígena. Estão confirmadas para este momento, que será o ponto alto das discussões, os maiores nomes do movimento indigenista do País. Entre eles estão Sônia Guajajara (MA), coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e Nara Baré (AM), titular da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Também confirmaram presença as paraenses Ângela Kaxuyana, Puyr Tembé, Concita Somprê e Tuíra Kayapó. O crescimento da representação feminina nas comunidades indígenas é uma das pautas levantadas pelos movimentos sociais junto à Organização das Nações Unidas (ONU). “Queremos acabar com os estigmas que envolvem a mulher indígena. Não somos apenas belas e exóticas. Não fazemos apenas artesanato e trabalhos manuais. Em muitos casos, comandamos tribos, somos responsáveis pelas plantações, cuidamos da roça e dos filhos e ainda tomamos as decisões que, mais tarde, serão a palavra final em uma discussão”, defende Puyr Tembé (foto), gerente de Promoção e Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 06.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ