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Uepa desenvolve materiais didáticos para alunos com deficiência em Marabá

Localidade: Diversas localidades
08/04/2018 17h50
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência".

FOTO: ASCOM / UEPA
DATA: 08.04.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM UEPA   |   <a href='/midias/2018/originais/f87c58f0-5fa2-490e-9d56-ddaa9c93f3b9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência". FOTO: ASCOM / UEPA DATA: 08.04.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM UEPA
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência".

FOTO: ASCOM / UEPA
DATA: 08.04.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM UEPA   |   <a href='/midias/2018/originais/17464f0a-ab43-4ea0-8a1a-589f37ccb45b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência". FOTO: ASCOM / UEPA DATA: 08.04.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM UEPA
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência".

FOTO: ASCOM / UEPA
DATA: 08.04.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM UEPA   |   <a href='/midias/2018/originais/e598e303-5b24-4eee-a9a3-94f804935bfc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência". FOTO: ASCOM / UEPA DATA: 08.04.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM UEPA
No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência".

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No Brasil, o número total de alunos com deficiência em escolas de educação básica cresceu seis vezes nos últimos 10 anos. Esses dados são do Censo Escolar divulgado em 2017 e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a pesquisa, entre 2005 e 2015, o número de estudantes com deficiência física ou mental passou de 114.834 para 750.983. Para atender a essa demanda, os professores da educação básica do país inteiro precisam estar preparados para desenvolver métodos de ensino diferenciados voltados para as necessidades de cada aluno. No município de Marabá, no sudeste paraense, essa realidade não é diferente. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, em 2017, a cidade possuía 1.812 alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental da rede pública. Diante desse número, um grupo de docentes e técnicos-administrativos (foto) do campus de Marabá da Universidade do Estado do Pará desenvolveu o projeto “Saberes e Práticas da Formação Docente: da Avaliação da Educação Inclusiva à Produção de Materiais Didáticos Destinados às Pessoas com Deficiência". FOTO: ASCOM / UEPA DATA: 08.04.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM UEPA