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COMUNICAÇÃO

Projeto Mundiar forma alunos das escolas Ulysses Guimarães e Justo Chermont

Localidade: Diversas localidades
07/04/2018 11h34
Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura, realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril (foto), 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC
DATA: 06.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/f3078fed-d7c2-4126-a686-d01f912003a5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura, realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril (foto), 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC
Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC
DATA: 06.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/7eb3a3a1-472c-468c-bde1-24bde19be505.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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Incontáveis são os fatores que podem motivar a evasão de alunos da escola. Nesta sexta-feira (6), uma turma de 35 alunos pode comemorar a superação de barreiras e dificuldades ao concluir o ensino médio por meio do projeto Mundiar. A solenidade de formatura (foto), realizada no auditório da Fibra, em Belém, reuniu alunos das escolas estaduais de ensino fundamental e médio Justo Chermont e Ulysses Guimarães. A estudante da escola Ulysses Guimarães Ana Clara Montoril, 20 anos, foi diagnosticada com déficit de atenção, o que implicou na repetência de dois anos durante o ensino fundamental. "Eu estava atrasada e minha mãe soube desse projeto que dava a chance de concluir o segundo grau com um método diferente e mais interativo. No Mundiar eu pude receber a atenção direta dos professores e, de fato, aprender o conteúdo das disciplinas. E isso resultou na minha aprovação em Fisioterapia, na UFRJ, e também em Jornalismo, em uma instituição particular daqui", comemora. 

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