Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
COMUNICAÇÃO

Pro Paz debate sobre direitos humanos e violência contra a mulher

Localidade: Diversas localidades
25/03/2018 11h15
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles.

FOTO: ASCOM / PRO PAZ
DATA: 24.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM PRO PAZ   |   <a href='/midias/2018/originais/5333b9a3-e917-4b54-b523-d1b0a3cb4ddc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles. FOTO: ASCOM / PRO PAZ DATA: 24.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM PRO PAZ
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles.

FOTO: ASCOM / PRO PAZ
DATA: 24.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM PRO PAZ   |   <a href='/midias/2018/originais/bd04314d-5f23-438c-b128-5e8b05208d3e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles. FOTO: ASCOM / PRO PAZ DATA: 24.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM PRO PAZ
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles.

FOTO: ASCOM / PRO PAZ
DATA: 24.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM PRO PAZ   |   <a href='/midias/2018/originais/09ac9f13-2453-45fc-807b-b2f7aeedd1cc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A manhã deste sábado (24) começou com debate sobre “Direitos humanos e violência contra a mulher”, no Centro Comunitário Allan Kardec, no bairro do Jurunas, em Belém. A iniciativa da Sociedade Paraense de Defesa e dos Direitos Humanos (SDDH) e do Movimento das Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC) levou a assistente social Ângela Meireles, da Fundação Pro Paz; Luanna Tomaz, professora da Universidade Federal do Pará, representante da Clínica de Direitos da UFPA; e Juliana Oliveira, representando a Defensoria Pública do Pará, para debateram sobre o tema proposto. Em formato de roda de diálogo as lideranças de mulheres conheceram um pouco da atuação do Pro Paz no Estado do Pará. “O Pro Paz Mulher indo para o seu quarto ano de funcionamento, inovou ao agregar os serviços que dificultavam que a vítima denunciasse seu agressor. Para isso conta com profissionais, que por meio de um serviço humanizado, fazem o acolhimento das vítimas”, disse Ângela Meireles. FOTO: ASCOM / PRO PAZ DATA: 24.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM PRO PAZ