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Governo investe cerca de R$ 6 milhões na reinserção social de egressos no Pará

Localidade: Diversas localidades
19/03/2018 17h46
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/9e5ce486-a2b4-4e72-82a9-5287d70ccd66.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/bde27904-3e68-4ebe-b8ac-8ec5fe6eab31.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/f37637bf-3821-40c6-9db1-2190bbfa02a9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, Ivaldo Capeloni, diretor de Reinserção Social da Susipe.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/9769e0a2-df49-4b3e-b215-bb9b00710f72.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, Ivaldo Capeloni, diretor de Reinserção Social da Susipe. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira (foto) Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/0b98f003-a31c-4530-925b-020be11f5d72.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira (foto) Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/b8b5ab51-ab5b-4e54-8af7-8894a291cc57.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, Marcos Lopes, diretor da Fábrica Esperança.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/6f345a6a-6f57-4082-987a-788a4a331de5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, Marcos Lopes, diretor da Fábrica Esperança. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/ce5ec497-591b-473b-9088-96b1a9f5d5df.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira (foto) Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira (foto) Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família.

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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança (foto), um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
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“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, a egressa Lucinele Correa da Cunha, de 39 anos.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/12e79fa6-93d4-49c6-a7fd-82c8e61904f5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Foi aqui que eu tive a oportunidade de crescer e mostrar que eu queria mudar de vida. Eu sofri muito preconceito até chegar onde eu estou, pois quando eu ia procurar emprego em outras empresas, sempre esbarrava na questão dos antecedentes criminais. As pessoas já me olhavam desconfiadas e por isso muitas portas se fecharam”. O relato é do egresso Regivan Oliveira Santos, de 38 anos, que trabalha há quase 10 anos na Fábrica Esperança, um projeto do Governo do Estado que promove a reinserção social através da capacitação profissional e geração de emprego e renda aos egressos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). O egresso diz que foi graças a Fábrica Esperança que pode se capacitar e hoje ter uma profissão digna para sustento da família. Na foto, a egressa Lucinele Correa da Cunha, de 39 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
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