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Metropolitano orienta contra violência doméstica na semana do Dia da Mulher

Localidade: Diversas localidades
10/03/2018 14h55
Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. 

FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 10.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HMUE   |   <a href='/midias/2018/originais/7295be72-523f-4aa2-b979-7cc04f11529e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. FOTO: ASCOM / HMUE DATA: 10.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HMUE
Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. 

FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 10.03.2018
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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. FOTO: ASCOM / HMUE DATA: 10.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HMUE
Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. 

FOTO: ASCOM / HMUE
DATA: 10.03.2018
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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. FOTO: ASCOM / HMUE DATA: 10.03.2018 BELÉM - PARÁ
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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. 

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DATA: 10.03.2018
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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. FOTO: ASCOM / HMUE DATA: 10.03.2018 BELÉM - PARÁ
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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. 

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Vivi um inferno durante a minha gravidez”. Esta é uma das recordações ruins que a estudante do curso técnico de Enfermagem, J. C., tem do período entre os anos de 1995 e 1996. Naqueles meses, aos 16 anos, esperava pela filha. Grávida do namorado com quem se relacionava há pouco tempo, a estudante enfrentou a família e saiu de casa. Morando com o então companheiro, ela passou a sofrer diversas violências. A estudante é uma das mulheres que fazem parte das estatísticas sobre violência doméstica no Brasil. Números como o da pesquisa DataSenado, divulgada em 2017, mostram o crescimento da violência contra a mulher no âmbito doméstico. O salto foi de 18% em 2015 para 29% no ano passado. FOTO: ASCOM / HMUE DATA: 10.03.2018 BELÉM - PARÁ
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