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COMUNICAÇÃO

Detentas do Centro de Recuperação fazem preventivo do câncer

Localidade: Diversas localidades
08/03/2018 17h55
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto,  o médico da UBS, Cleison Ribeiro.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/f7daea8c-8ddb-4925-9777-88177c790e32.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto, o médico da UBS, Cleison Ribeiro. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/b2abb98e-d70e-4032-8f4a-2903be3667a4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto, Arlete Nanelas, chefe biopsicossocial da UBS.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/96239c36-6776-4322-b212-2eeeb7e03005.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto, Arlete Nanelas, chefe biopsicossocial da UBS. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/2ea81e36-d412-44ef-8d1d-aae590fd83ba.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto, Josiane Silva, 30 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/8b4f8017-4ef0-4f15-b87a-d450a67ffc76.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha, 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. Na foto, Josiane Silva, 30 anos. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
A detenta Adriane da Silva Noronha (foto), 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano.

FOTO: AKIRA ONUMA
DATA: 08.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/e5f51d1a-53ad-4945-89d1-c083319ac681.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A detenta Adriane da Silva Noronha (foto), 42 anos, descobriu o câncer no colo do útero há cinco anos. Por vergonha de fazer o exame preventivo, ela já descobriu a doença em estágio avançado. “Foram os piores anos da minha vida. Eu cheguei bem perto de morrer, simplesmente porque não ia no médico e não cuidava da minha saúde. Naquela época, eu achava que nunca ia ter nada, e morria de vergonha de ir ao médico fazer esse exame. Hoje, falo para todas as minhas colegas o quanto é importante elas darem atenção à saúde. É um exame tão rápido e que pode salvar uma vida”, relata Adriane Noronha, cujo alerta abriu a programação especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher, destinada às internas custodiadas no Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. O evento ocorreu na Unidade Básica de Saúde (UBS), que funciona dentro do centro de detenção, com o objetivo de orientar as presas sobre a prevenção do câncer de colo do útero. As detentas assistiram a palestras com enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas da unidade, recebendo orientações sobre prevenção do câncer de colo do útero e a importância do exame Papanicolau, que tem o objetivo de detectar precocemente células cancerosas no colo do útero. O exame deve ser realizado em todas as mulheres de 21 a 65 anos, pelo menos uma vez ao ano. FOTO: AKIRA ONUMA DATA: 08.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe