COMUNICAÇÃO
Agricultura familiar sustenta a produção de mandioca e a mesa do paraense
Localidade: Diversas localidades
25/02/2018 8h45
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Afif Jawabri.
FOTO: ASCOM / SEDAP
DATA: 25.02.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedap
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o agricultor Adilson dos Santos (e), 33 anos, o pai Antônio (c) e Raimunda do carmo.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
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DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
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O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
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O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: iGOR BRANDÃO / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
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DATA: 25.02.2018
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O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o agricultor Adilson dos Santos (e), 33 anos, o pai Antônio (c) e Raimunda do carmo.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o diretor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), Rosival Possidônio.
FOTO: iGOR BRANDÃO / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Afif Jawabri.
FOTO: ASCOM / SEDAP
DATA: 25.02.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedap
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o agricultor Adilson dos Santos, 33 anos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, a líder comunitária Cristina Borges, 33 anos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o secretário de Agricultura de Santa Izabel, Gilvandro Andrade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o agricultor Adilson dos Santos (e), 33 anos, o pai Antônio (c) e Raimunda do carmo.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, Vilma dos Santos.
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DATA: 25.02.2018
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Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: iGOR BRANDÃO / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, o agricultor Adilson dos Santos (e), 33 anos, o pai Antônio (c) e Raimunda do carmo.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, a líder comunitária Cristina Borges, 33 anos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O dia começa cedo para a família do agricultor Adilson dos Santos, 33 anos. Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, eles são o retrato de uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao beneficiamento, o lavrador herdou do pai a cultura que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias. No Pará, 96% da mandioca produzida vem da agricultura familiar. “Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Ele está certo. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana. Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade. Na foto, Vilma dos Santos.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG PARÁ
DATA: 25.02.2018
SANTA IZABEL DO PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ