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Municípios devem manter vigilância contra a febre amarela

Localidade: Diversas localidades
23/02/2018 18h43
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso (foto), nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará.

FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA
DATA: 23.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: José Pantoja / Ascom Sespa   |   <a href='/midias/2018/originais/99ec9f83-cec0-4a66-8ec0-7208775d4fb0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso (foto), nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará. FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA DATA: 23.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: José Pantoja / Ascom Sespa
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará.

FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA
DATA: 23.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: José Pantoja / Ascom Sespa   |   <a href='/midias/2018/originais/a43b9371-65d6-4f8c-85cc-3c5413262395.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará. FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA DATA: 23.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: José Pantoja / Ascom Sespa
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará. Na foto, a nutricionista Eunice Begot.

FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA
DATA: 23.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: José Pantoja / Ascom Sespa   |   <a href='/midias/2018/originais/f33f7808-fbd3-42d8-b66e-08f928262b47.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
s secretarias municipais de Saúde devem permanecer vigilantes e informar imediatamente à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) casos de epizootia (presença de macacos doentes ou mortos), para que a Secretaria estadual e a gestão municipal possam adotar as medidas preventivas contra a febre amarela na área suspeita, afirmou o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa, Bernardo Cardoso, nesta sexta-feira (23), em reunião no Conselho Estadual de Saúde (CES). Quando ocorre epizootia os animais devem ser examinados no Instituto Evandro Chagas (IEC), onde é possível saber se morreram por causa do vírus da febre amarela. Bernardo Cardoso atendeu a uma solicitação do CES para que apresentasse aos conselheiros a situação da febre amarela no Pará. Na foto, a nutricionista Eunice Begot. FOTO: JOSÉ PANTOJA / ASCOM SESPA DATA: 23.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: José Pantoja / Ascom Sespa