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Produtor de queijo do Marajó ganha selo de qualidade da Adepará

Localidade: Diversas localidades
21/02/2018 18h28
Há dois anos trabalhando com a produção de queijo do Marajó, o produtor Alfredo Leal resolveu que era hora de avançar. Procurado pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), ele foi orientado a certificar a produção, e assim aumentar as possibilidades de negócios. “Eu já sabia como se produzia o queijo do Marajó, porém minha produção era pequena. A Adepará me procurou para que eu me adequasse às normas de produção e, dessa forma, pudesse comercializar o queijo para todo o Estado. Depois das adequações, estou aqui hoje, recebendo o certificado”, contou Alfredo Leal, proprietário da fábrica “Laticínios Leal”, que recebeu nesta quarta-feira (21), da Adepará, o certificado de empresa artesanal. Na foto, o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto (e), entregou ao produtor de queijo do Marajó, proprietário da "Laticínios Leal", Alfredo Leal (c) e sua esposa Maria Helena Leal (d), o certificado de empresa artesanal. <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM ADEPARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/92a442a2-1153-4b0f-beed-087848f51441.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Há dois anos trabalhando com a produção de queijo do Marajó, o produtor Alfredo Leal resolveu que era hora de avançar. Procurado pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), ele foi orientado a certificar a produção, e assim aumentar as possibilidades de negócios. “Eu já sabia como se produzia o queijo do Marajó, porém minha produção era pequena. A Adepará me procurou para que eu me adequasse às normas de produção e, dessa forma, pudesse comercializar o queijo para todo o Estado. Depois das adequações, estou aqui hoje, recebendo o certificado”, contou Alfredo Leal, proprietário da fábrica “Laticínios Leal”, que recebeu nesta quarta-feira (21), da Adepará, o certificado de empresa artesanal. Na foto, o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto (e), entregou ao produtor de queijo do Marajó, proprietário da "Laticínios Leal", Alfredo Leal (c) e sua esposa Maria Helena Leal (d), o certificado de empresa artesanal.
Foto: ASCOM ADEPARÁ
A chegada de uma energia elétrica mais estável ao município de Soure traz novas oportunidades para os empreendedores marajoaras. É o caso do proprietário da Fábrica de Laticínios Peua, Haroldo Palheta (foto). Ele é um dos maiores produtores de queijo do Marajó, feito a partir do leite de búfala. A Fábrica de Laticínios Peua produz também manteiga e doce de leite. Ele comentou que a chegada da energia mais firme vai proporcionar o aumento da produção e a aquisição de novos equipamentos. “A produção não consegue decolar porque a gente depende da energia elétrica. Nós já chegamos a perder mais de 10 mil litros de leite por causa da queda de energia”, comemorou.

FOTO: ANTÔNIO SILVA / AG. PARÁ
DATA: 02.06.2017
SOURE - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Antônio Silva/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8d3a4025-7a7d-409e-a608-babd337fd54e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A chegada de uma energia elétrica mais estável ao município de Soure traz novas oportunidades para os empreendedores marajoaras. É o caso do proprietário da Fábrica de Laticínios Peua, Haroldo Palheta (foto). Ele é um dos maiores produtores de queijo do Marajó, feito a partir do leite de búfala. A Fábrica de Laticínios Peua produz também manteiga e doce de leite. Ele comentou que a chegada da energia mais firme vai proporcionar o aumento da produção e a aquisição de novos equipamentos. “A produção não consegue decolar porque a gente depende da energia elétrica. Nós já chegamos a perder mais de 10 mil litros de leite por causa da queda de energia”, comemorou. FOTO: ANTÔNIO SILVA / AG. PARÁ DATA: 02.06.2017 SOURE - PARÁ
Foto: Antônio Silva/Ag. Pará
Há dois anos trabalhando com a produção de queijo do Marajó, o produtor Alfredo Leal resolveu que era hora de avançar. Procurado pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), ele foi orientado a certificar a produção, e assim aumentar as possibilidades de negócios. “Eu já sabia como se produzia o queijo do Marajó, porém minha produção era pequena. A Adepará me procurou para que eu me adequasse às normas de produção e, dessa forma, pudesse comercializar o queijo para todo o Estado. Depois das adequações, estou aqui hoje, recebendo o certificado”, contou Alfredo Leal, proprietário da fábrica “Laticínios Leal”, que recebeu nesta quarta-feira (21), da Adepará, o certificado de empresa artesanal. Na foto, o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto (e), entregou ao produtor de queijo do Marajó, proprietário da "Laticínios Leal", Alfredo Leal (c) e sua esposa Maria Helena Leal (d), o certificado de empresa artesanal.

FOTO: ASCOM / ADEPARÁ
DATA: 21.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM ADEPARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/c83349f2-21c8-437e-af24-e5a68fb47f74.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Há dois anos trabalhando com a produção de queijo do Marajó, o produtor Alfredo Leal resolveu que era hora de avançar. Procurado pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), ele foi orientado a certificar a produção, e assim aumentar as possibilidades de negócios. “Eu já sabia como se produzia o queijo do Marajó, porém minha produção era pequena. A Adepará me procurou para que eu me adequasse às normas de produção e, dessa forma, pudesse comercializar o queijo para todo o Estado. Depois das adequações, estou aqui hoje, recebendo o certificado”, contou Alfredo Leal, proprietário da fábrica “Laticínios Leal”, que recebeu nesta quarta-feira (21), da Adepará, o certificado de empresa artesanal. Na foto, o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto (e), entregou ao produtor de queijo do Marajó, proprietário da "Laticínios Leal", Alfredo Leal (c) e sua esposa Maria Helena Leal (d), o certificado de empresa artesanal. FOTO: ASCOM / ADEPARÁ DATA: 21.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM ADEPARÁ