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No Pará, Prouni aprova sete presos custodiados pela Susipe

Localidade: Diversas localidades
21/02/2018 16h51
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/0bfac5c5-5c2a-475d-b6a1-a2601c8fbcd1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/ce3791c7-0a45-442d-8bdd-8d05c57de3ba.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/077f874e-fca6-41bc-95cf-70a32a62a171.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o interno Leandro Furo, 29 anos.

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DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/fa3c1e17-c391-4cdd-9992-a76ad303f52f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o interno Leandro Furo, 29 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/ce3791c7-0a45-442d-8bdd-8d05c57de3ba.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, Aline Mesquita, da Coordenadoria de Educação Prisional (CEP), da Susipe.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 21.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/1369af3a-e173-404d-a01d-db29ae190e5c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, Aline Mesquita, da Coordenadoria de Educação Prisional (CEP), da Susipe. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/551b2291-48dd-43f8-8c90-2e6c0a9972eb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/0bfac5c5-5c2a-475d-b6a1-a2601c8fbcd1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/1ca37671-3b7a-4238-af10-a42afed910d2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, Giane Salzer, diretora de Execução Criminal (DEC), da Susipe.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/3b5f0468-6680-4a50-99b7-4b7bfbe120f0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, Giane Salzer, diretora de Execução Criminal (DEC), da Susipe. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/077f874e-fca6-41bc-95cf-70a32a62a171.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, Aline Mesquita, da Coordenadoria de Educação Prisional (CEP), da Susipe.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/1369af3a-e173-404d-a01d-db29ae190e5c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos.

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Chegar a uma faculdade e concluir um curso superior é um sonho acalentado pela maioria dos brasileiros. Dentro dos presídios, esse sonho tem um significado ainda maior: é a oportunidade de começar uma nova vida e voltar ao convívio social. No ano passado, sete detentos custodiados no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), dentro do Complexo Penitenciário de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foram aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC). Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior. No Pará, 40 internos foram inscritos no programa e, até o momento, sete foram aprovados. Na foto, o detento Carlos Brito de Carvalho, 44 anos. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 21.03.2018 BELÉM - PARÁ
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