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COMUNICAÇÃO

Alunos de escolas estaduais se destacam em processos seletivos

Localidade: Diversas localidades
14/02/2018 15h39
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 14.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/7bee4758-1bc7-452f-b5bb-9099ee7d5587.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos, surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 14.02.2018
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos, surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Anderson Castro (foto), pai de Pedro, sonha em concluir a universidade de Engenharia Elétrica e, hoje, se realiza através do filho

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 14.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cc7274c0-1f00-4dd4-babc-57c1c73e59d2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Anderson Castro (foto), pai de Pedro, sonha em concluir a universidade de Engenharia Elétrica e, hoje, se realiza através do filho FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 14.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/29f64e53-1bab-4e83-8e87-16bf4aec6752.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Alexandra Castro (foto), mãe de Pedro, chora ao lembrar de alguns momentos difíceis pelos quais passaram até ver o filho com o futuro encaminhado.

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DATA: 14.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/99137be1-17f4-48bf-8330-bfb8ae154df4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Alexandra Castro (foto), mãe de Pedro, chora ao lembrar de alguns momentos difíceis pelos quais passaram até ver o filho com o futuro encaminhado. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
DATA: 14.02.2018
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Anderson Castro (foto), pai de Pedro, sonha em concluir a universidade de Engenharia Elétrica e, hoje, se realiza através do filho

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/5299bc42-735a-435f-9f28-ee739534c74e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Anderson Castro (foto), pai de Pedro, sonha em concluir a universidade de Engenharia Elétrica e, hoje, se realiza através do filho FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8279f2fd-a033-48f1-ab3a-2b0c1498fb08.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos, surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/ed5dfae1-bda6-48bb-8aac-cf3f09d93169.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos, surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro (foto). Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente.

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Durante o recital de boas vindas da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, ela chamava atenção pela desenvoltura. Pequena e de aparência frágil, Raíza Rocha, 23 anos (foto), surpreendeu ao escolher o saxofone mais pesado e complexo de tocar. O teste para a orquestra da UFPA foi só mais um desafio, entre os muitos que a jovem moradora da ilha de Mosqueiro, de onde vem de segunda a sábado para cursar as aulas de música, tem que enfrentar diariamente. FOTO: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Alexandra Castro (foto), mãe de Pedro, chora ao lembrar de alguns momentos difíceis pelos quais passaram até ver o filho com o futuro encaminhado.

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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. Alexandra Castro (foto), mãe de Pedro, chora ao lembrar de alguns momentos difíceis pelos quais passaram até ver o filho com o futuro encaminhado. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou.

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DATA: 14.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/63811bc4-4e71-4eb6-adc4-0eacec9f03fc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Se passar em uma universidade pública, competindo com jovens que estudam em escolas particulares e têm o reforço dos cursinhos preparatórios, já é difícil, imagine passar em três processos seletivos diferentes em universidades públicas. Essa foi a proeza de Pedro Castro. Com apenas 17 anos, ele passou em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), em Biomedicina na Universidade Federal do Pará, e em Engenharia Biomédica, também na UFPA, curso este pelo qual optou. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 14.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará