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COMUNICAÇÃO

Bloco Pretinhos do Mangue exalta o respeito à mulher e à natureza

Localidade: Diversas localidades
12/02/2018 8h52
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
12.02.2018
CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/683f4c55-b7d0-4028-b7be-f936165770d1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto,  Marcos Ferreira, 27 anos, aluno da Universidade Federal do Pará (UFPA), campus de Castanhal.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8405a43c-591c-4f61-95da-3457cfe178ec.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto, Marcos Ferreira, 27 anos, aluno da Universidade Federal do Pará (UFPA), campus de Castanhal. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/824d0330-6a5c-429e-8339-72abea22668a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Ns foto, Antônio Macedo.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e2766003-bba6-4805-87c3-13e3be3ba7c9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Ns foto, Antônio Macedo. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto, a estudante Lívia Rodrigues, 14 anos(e).

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f9e99490-8575-42e2-ac0e-36388acc69ef.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto, a estudante Lívia Rodrigues, 14 anos(e). FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/83d6b53a-fab0-45ab-bc29-8b26750c6339.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/11b32660-98ad-46c6-b771-1d7ffdd302f5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/4e31abff-6eb4-4178-b21e-9c5a6f242f53.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/08e50cd1-5c01-4654-bcce-a2282946e3a2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b97b8795-4115-450d-b3c5-c1626dbaaf1a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/088914f2-95d5-4b53-80d8-ae4693fac224.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/65c660e3-bc4d-4652-aedb-2a6b14a42a85.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.Na foto, o servidor público Paulo Neves, 60 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
12.02.2018
CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ed4dc2db-d89b-4b90-8f11-d00b93b94f7e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.Na foto, o servidor público Paulo Neves, 60 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ae24493e-36bc-4e03-89ac-1a4be5f3b2bb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto, Adal e Augusto Favacho.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cee9b3fa-22da-491f-ab84-d760d24821c7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. Na foto, Adal e Augusto Favacho. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos (foto), mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/798e722f-9df3-4ffe-a72a-5e09f9c84467.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos (foto), mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ
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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e533a3b6-8a25-4e6e-85cb-6f0295dce564.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos.

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CURUÇÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/27d1b81b-bd8a-479d-9c44-c91cb74a4b3f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em Curuçá, no nordeste do Estado, é do mangue que sai o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (Tijuco), matéria-prima da fantasia usada pelos brincantes do tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". Neste domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil pessoas entre brincantes e espectadores acompanharam o cortejo que teve início no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas do município até a praça da folia, na orla. O bloco nasceu no ano de 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", afirmou Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente do bloco há 18 anos. FOTO: CRISTINO MARTIS / AG PARÁ 12.02.2018 CURUÇÁ - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará