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Romantismo e tranquilidade marcam o início do Carnaval de Mosqueiro

Localidade: Diversas localidades
10/02/2018 20h57
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ
DATA: 10.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/69207ea7-4603-46d4-a68a-9e0fc37b2ba9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na fot, a bióloga Eliane Brabo, 37 anos.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ
DATA: 10.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/b99f2d58-ff34-4eda-b279-8bfaa44f15e8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na fot, a bióloga Eliane Brabo, 37 anos. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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DATA: 10.02.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/9d95de91-6795-42ad-abd4-9666a544efc6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na foto,  Paulo e Nazaré.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/d31a647e-76e2-4efb-a378-39599440087a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na foto, Paulo e Nazaré. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. na foto, o capitão Renato Brandão.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. na foto, o capitão Renato Brandão. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/293ebd06-38c5-459d-9c03-0b34b9a3c704.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na foto,  Paulo e Nazaré.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na foto, Paulo e Nazaré. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. na foto, a aposentada Odileia Castelo Branco, 60 anos.

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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. na foto, a aposentada Odileia Castelo Branco, 60 anos. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/88677806-4169-40fb-9e16-2a4a582c1c7b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
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Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

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Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa   |   <a href='/midias/2018/originais/3d986bc9-a7d8-40cf-a983-6f2e7c56d9df.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG PARÁ DATA: 10.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré /Ag. Pa
Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim". No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo. Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador  tentava esquecer a tristeza quando conheceu sua colombina. Na foto,  Paulo e Nazaré.

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