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COMUNICAÇÃO

'Bloco' do Hospital de Altamira orienta sobre doação de sangue

Localidade: Diversas localidades
09/02/2018 18h36
Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa.

FOTO: ASCOM HRPT
DATA: 09.02.2018
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Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa. FOTO: ASCOM HRPT DATA: 09.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT
Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa.

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Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa. FOTO: ASCOM HRPT DATA: 09.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT
Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa.

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Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa. FOTO: ASCOM HRPT DATA: 09.02.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HRPT
Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa.

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Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito entusiasta da folia aprovou a iniciativa.

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