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Após participar de Feira da Biodiversidade, artesã vai ao SPFW

Localidade: Pará
09/05/2019 12h00
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra.

FOTO: IDEFLOR - BIO / DIVULGAÇÃO
DATA: 09.05.2019
SÃO PAULO - SP <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor-Bio   |   <a href='/midias/2019/originais/70927ce2-404a-4c4d-bbac-3b0738bc34a4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra. FOTO: IDEFLOR - BIO / DIVULGAÇÃO DATA: 09.05.2019 SÃO PAULO - SP
Foto: Ascom Ideflor-Bio
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra.

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DATA: 09.05.2019
SÃO PAULO - SP <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor-Bio   |   <a href='/midias/2019/originais/7c0d2871-eabb-4b4f-868f-2fc85b4fe94a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra. FOTO: IDEFLOR - BIO / DIVULGAÇÃO DATA: 09.05.2019 SÃO PAULO - SP
Foto: Ascom Ideflor-Bio
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra.

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A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra. FOTO: IDEFLOR - BIO / DIVULGAÇÃO DATA: 09.05.2019 SÃO PAULO - SP
Foto: Ascom Ideflor-Bio
A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra.

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A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra.

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A artesã e técnica cultural Maria Luísa Nunes, de 61 anos, nunca imaginou que a arte de customizar roupas com remendos, que aprendeu ainda na infância com a sua avó, a levaria tão longe: do Quilombo Boca da Mata, no município de Salvaterra, região da Ilha do Marajó, para o maior evento de moda do país e o mais importante da América Latina: o São Paulo Fashion Week (SPFW). Ela foi convidada, pela organização do evento, para participar de um bate-papo e compartilhar a sua experiência e processo de criação de camisas customizadas por ela, com representação da mulher negra. FOTO: IDEFLOR - BIO / DIVULGAÇÃO DATA: 09.05.2019 SÃO PAULO - SP
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