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Terminal Hidroviário de Belém espera receber mais de 11 mil pessoas no Carnaval deste ano

Entre os destinos mais procurados estão Soure, Salvaterra, Ponta de Pedras, Cachoeira do Arari e Santa Cruz do Arari

Por Talytha Reis (CPH)
06/02/2024 17h13

Administrado pelo Governo do Estado, o Terminal Hidroviário de Belém (THB), está pronto para receber o público que vai curtir o Carnaval fora da capital. De acordo com a Companhia de Portos de Hidrovias (CPH), responsável pelo espaço, estima-se que cerca de 11 mil pessoas devem passar pelo local entre os dias 8 e 15 de fevereiro. Recentemente, o equipamento público recebeu obras nas centrais de refrigeração, para garantir ainda mais conforto a população. 

A expectativa é de que a movimentação de embarque e desembarque pelo local se intensifique no final de semana. No comparativo ao mês de janeiro deste ano, o esperado é que o fluxo de pessoas seja 50% maior. Em relação ao mesmo período do ano passado, a média de passageiros contabilizada foi de 9 mil pessoas. 

Às vésperas da folia deste ano, a procura por passagens já começou. Segundo as empresas que fazem a venda de passagens dentro do Terminal, os destinos mais procurados pelos viajantes são: Soure, Salvaterra, Ponta de Pedras, Cachoeira do Arari e Santa Cruz do Arari. Os horários de embarque e desembarque podem ser encontrados no site da CPH.

Orientações 

A administração do Terminal Hidroviário de Belém reforça aos usuários algumas orientações para que façam viagens mais tranquilas e seguras:

- Utilizar máscara e fazer uso do álcool em gel quando necessário;

- Chegar uma hora antes do embarque;

- Comprar passagens de empresas regularizadas junto à Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon-PA) e guardar os bilhetes;

- Cuidar dos pertences e bagagens;

- Levar documentos para embarque (RG, CNH ou qualquer documento oficial com foto);

- No caso de viagens com crianças, levar certidão de nascimento e/ou autorização judicial;

- No caso de dúvidas, solicitar informações de funcionários da CPH identificados com crachás ou coletes do órgão.

Texto: Talytha Reis (Ascom CPH)