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Professores assimilam técnicas para conteúdos seguros na internet

Por Redação - Agência PA (SECOM)
16/09/2015 17h22

O V Ciclo de Oficinas: Segurança, Ética e Cidadania na Internet, realizado nesta quarta-feira (16), na Escola Estadual Tecnológica Anísio Teixeira, no bairro do Umarizal, funcionou como um alerta para professores e estudantes de escolas públicas de Belém e interior do Estado quanto ao uso inadequado da internet, objetivando a melhor utilização de recursos pedagógicos e outros conteúdos online.

O evento foi promovido pela organização SaferNet, voltada para o combate de crimes e violações dos direitos humanos na internet, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação de Belém (Semec), Procuradoria Federal dos Direitos Humanos e Ministério Público Federal.

Sessenta professores das redes estadual e municipal de ensino participaram do evento e receberam orientações sobre como prevenir e combater práticas como o cyberbullying, pedofilia e outros crimes virtuais. Esta foi a segunda vez que o Pará recebeu o ciclo de oficinas da SaferNet, que é realizado desde 2007.

Segundo o professor Jorge Andrade, da Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação da Seduc, a ideia é trabalhar junto aos professores de que maneira repassar os ensinamentos aos estudantes, ou seja, ao informar o que é legal, o que se pode postar na rede, e como não abrir precedente aos chamados crimes virtuais.

O Ciclo de Oficinas reuniu gestores, professores e técnicos de laboratórios de informática de escolas estaduais e municipais. Os participantes do evento conheceram, de forma aprofundada, as estratégias adotadas pelos órgãos do encontro da SaferNet para prevenir e combater os crimes virtuais. Os docentes também participaram de simulações sobre como identificar estas práticas criminosas e, ainda, metodologias e material para trabalho de conscientização de estudantes nas escolas.

“A ideia é executar esse projeto nas escolas, promover as atividades pedagógicas, por meio de cartilhas e informativos oferecidos aos professores após a oficina”, relata a procuradora da República, Melina Tostes.