Seaster promove capacitação para melhoria nos serviços de acolhimento para idosos
O acompanhamento da pessoa idosa dentro das instituições do estado e municípios está entre os temas debatidos
A Coordenação de Proteção Social de Alta Complexidade, da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), realiza até o próximo dia 22 de setembro uma capacitação destinada a trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que atuam nos serviços de acolhimento institucional para idosos e representantes dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS). A reunião ocorre no formato virtual e conta com mais de 300 inscritos.
Encontro é realizado no formato virtual e conta com mais de 300 inscritos de 19 municípios paraenses“Capacitar é sempre importante na execução de qualquer serviço. No Estado do Pará temos 19 municípios com serviço de acolhimento para idosos na gestão municipal e todos estão participando. A proposta é a de fortalecer o Suas com profissionais capacitados, para então desenvolver o serviço de acordo com as normativas e aplicar procedimentos de rotina com qualidade. É um momento também de troca de experiências positivas que contribuem para melhorar os encaminhamentos”, reforça a assistente social da Seaster, Clemildes Nunes.
Elizete Marques é psicóloga e participa da formação representando o município de Santana do Araguaia. Ela afirma que a iniciativa agrega resultados relevantes na atuação nas instituições de longa permanência.
“Este momento nos traz temas relevantes, desde o acolhimento do idoso até o acompanhamento dele dentro da instituição. Isso vem colaborar para a realização de um trabalho mais coeso juntamente com a rede de proteção da pessoa idosa, e também desenvolver e ampliar habilidades, para garantir cada vez mais o bem-estar do idoso institucionalizado”, completou.
Entre os assuntos abordados ao longo desses três dias, destacam-se: os procedimentos operacionais no acolhimento; aspectos psicológicos das doenças e comorbidades que atingem os idosos no processo de envelhecimento; higiene pessoal e cuidados; e a importância da criação de Conselhos e Fundos Municipais de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
