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Professor da rede pública estadual desenvolve gincana de matemática para motivar alunos em Marituba

Durante o final da primeira etapa da dinâmica houve a entrega de medalhas, prêmios e brindes aos estudantes participantes

Por Vinícius Leal (IDEFLOR-BIO)
26/05/2022 19h16

No primeiro bimestre do ano letivo de 2022, a direção da Escola Estadual Nossa Senhora do Rosário, em Marituba, juntamente com o professor de matemática, Daniel Ribeiro, perceberam que uma competição recreativa poderia ser uma alternativa para incentivar os alunos a se dedicarem aos estudos de exatas, visto que a educação foi um dos setores mais impactados pela pandemia da Covid-19.

Neste sentido, o processo de adaptação ao ensino remoto, em um período tão curto, abriu lacunas que exigem uma reinvenção de alunos, educadores e gestores. Visando melhorar os dados obtidos pelo retorno das aulas presenciais, o professor e a direção da escola lançaram para os alunos a proposta de serem recompensados por seus esforços na disciplina de matemática. 

A comunidade escolar recebeu bem a proposta pedagógica e a nota de diversos estudantes melhoraram consideravelmente em relação às do ano passado. “A dinâmica foi uma experiência bem produtiva para mim. Com certeza, este foi o ano em que mais aprendi e me destaquei na matéria”, revelou o aluno Henderson Júnior.

CONCEPÇÃO

“A ideia do projeto surgiu durante a semana pedagógica da escola, realizada no início deste ano letivo. A partir dos dados que obtivemos com o retorno das aulas presenciais, em agosto de 2021, lancei a proposta da gincana, pois é uma dinâmica de disputa sadia entre eles, com o intuito principal de fomentar o conhecimento, e é claro, a premiação. Portanto, esta é mais uma ferramenta com o propósito de motivar e aproximar os nossos alunos para estudar a matemática”, explicou o professor Daniel Ribeiro.

Com a melhora das notas, a direção do espaço de aprendizagem e os demais professores já se mobilizam para promover, no segundo semestre, a “Olimpíada de Matemática” da escola. “A disputa entre estudantes desperta a vontade natural de sempre estar a frente e, consequentemente, isso os faz estudar e também motiva-os a fazer as atividades em sala de aula e a melhorarem suas performances nas operações básicas. É o jogo de quem estuda e se dedica, o qual terá como recompensa medalhas e brindes”, complementa o educador.

Texto em colaboração com Maria Rita Araújo (Ascom/Seduc)