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FINANÇAS PÚBLICAS

Arrecadação de ICMS no Pará ultrapassa 46% em maio, em relação ao ano passado

Nos cinco primeiros meses deste ano, o volume de arrecadação é de mais de R$ 6 bilhões

Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)
25/06/2021 18h07

A receita total do Estado do Pará somou, em maio deste ano, R$ 2,346 bilhões, um crescimento real de 45,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em cinco meses, a receita total somou R$ 11,100 bilhões, com crescimento real de 21,8% na comparação com o mesmo período, de acordo com as informações da Diretoria de Arrecadação e Informações Fazendárias da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa).

Em maio, a receita própria do Pará somou R$ 1,505 bilhão, crescimento real de 46,3 %, em comparação ao mesmo ao mês de 2020. De janeiro a maio de 2021, a receita própria foi de R$ 7,128 bilhões, crescimento real de 18,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita própria é formada pelos impostos e taxas estaduais.A atividade comercial é essencial para a geração de renda e arrecadação de impostos

A arrecadação do ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços) foi de R$1,294 bilhão em maio, crescimento real de 46,1%, em termos reais na comparação com maio de 2020. Em cinco meses, o ICMS arrecadou R$ 6,251 bilhões, crescimento real de 18,7 %.

O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) somou R$ 79,307 milhões em maio e R$ 321,077 milhões em quatro meses, crescimento real de 33,1% em relação ao mesmo período. O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCD) arrecadou R$ 17,566 milhões de janeiro a maio, crescimento real de 68,6%.

O secretário René Sousa Jr. destacou os programas do governo do Estado de incentivo ao consumoA receita transferida pela União em maio foi de R$ 841,844 milhões, variação real de 44,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em cinco meses, a receita transferida foi de R$ 3,971 bilhões, crescimento real de 27,3%.

“Os segmentos mais representativos da arrecadação do Estado são combustíveis, energia elétrica, telefonia e comércio (atacadista e varejista), que representam 60% da receita estadual. O comércio em geral corresponde a quase 25% do total. Os recursos destinados pelo governo do Estado para os programas de apoio à população, nas ações de combate à pandemia de Covid-19, foram um fator de incentivo ao consumo direto pela população beneficiada”, analisa o titular da Sefa, René Sousa Júnior.