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Mais de 50 grupos juninos se inscrevem no XVII Concurso Estadual De Quadrilhas Juninas

Edição 2021 do Arraial Virtual de Todos os Santos será realizado em junho, em formato híbrido.

Por Valéria Nascimento (SECOM)
09/06/2021 14h16

Promovido pelo Governo do Estado por meio da Fundação Cultural do Pará, o XVII Concurso Estadual De Quadrilhas Juninas – Arraial Virtual de Todos os Santos se destaca este ano pelo grande número de
inscrições dos municípios do interior. Foram 53 quadrilhas inscritas, de 27 cidades paraenses. Entre elas, Belém, Ananindeua, Castanhal, Barcarena, Melgaço, Tucuruí, Limoeiro do Ajuru, Marabá, Vigia, Breves, Portel e Soure.

Na edição 2021 do concurso - a primeira em formato híbrido, em atenção à política estadual de prevenção contra o novo coronavírus -, a participação massiva dos municípios do Pará chamou a atenção da  organização, sinalizando o reflexo positivo da atuação descentralizadora da Fundação.

“Estamos muito felizes com o sucesso das inscrições. O Arraial é praticamente uma das marcas da Fundação. Ele é uma festa de cores e sabores que encanta do jovem ao adulto. Lamentamos muito não ter podido realizá-lo no ano passado, e passamos muito tempo pensando em como trazer a festa este ano”, comenta Cláudia Pinheiro, diretora de interação cultural da FCP.

O concurso terá duas etapas: as quadrilhas inscritas terão vídeos publicados no canal da Fundação. Nesse momento, que vai de 14 a 18 de junho, o júri técnico seleciona as 30 melhores - e o público também participa, votando em suas preferidas. As escolhidas nesta fase terão a apresentação filmada na Fundação e transmitida por meio do perfil da FCP no YouTube, em cumprimento às normas de distanciamento social para prevenção da COVID-19. A partir daí, os jurados elegem as melhores por
meio de nota. A mostra ocorrerá entre os dias 23 de junho e 04 de julho de 2021, e também será exibida pela TV Cultura. 

“Sabemos da importância de respeitar o distanciamento e as demais normas sanitárias, então, planejamos o evento dessa maneira híbrida para preservar a saúde dos brincantes e matar a saudade do público”, comenta Cláudia Pinheiro.