Hospital Jean Bitar promove ação alusiva à campanha 'Janeiro Branco'
Para discutir e esclarecer sobre temáticas abordadas pela campanha de educação em Saúde, "Janeiro Branco" entre usuários e seus colaboradores, o Hospital Jean Bitar, por meio do seu Grupo de Trabalho de Humanização, realizou palestras alusivas à campanha de educação em Saúde "Janeiro Branco", em parceria com a Universidade Maurício de Nassau ( Uninassau).
Criada em 2014 por meio de um grupo de psicólogos de Uberlândia (MG), o "Janeiro Branco" vem desde então, sensibilizando a população brasileira sobre a importância da saúde mental como algo que é fundamental para se cuidar.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o conceito de saúde é o estado de bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de patologias.
"A campanha vem proporcionar a sensibilização da população sobre a necessidade de dar atenção à saúde mental. Ela está baseada num movimento de alcance individual e coletivo, onde incentiva-se a autorreflexão, debate e estratégias públicas e privadas de valorização da saúde mental. Foi isso que fizemos no HJB: promovemos a sensibilização por meio de informações e orientações importantes para a prevenção da saúde mental por meio dos conhecimentos voltados à área da psicoterapia, destacou a acadêmica de Psicologia da Uninassau, Ingrid Pedrosa da Rocha, ministrante das palestras que aconteceram nessa segunda-feira (25) na Unidade.
Segundo a acadêmica, o mês de janeiro, por ser um período de fechamento de ciclos e recomeço de novos, é culturalmente transicional para se fazer mudanças em nossas vidas.
"O mês de janeiro foi escolhido para significar essas representações e repensar o compromisso com o autocuidado psíquico, com o foco na prevenção ao invés da remediação psíquica, onde cada indivíduo de acordo com a sua singularidade conseguirá formas de lidar com seu sofrimento psíquico ou com determinada realidade que viva, sem que culmine em seu adoecimento mental severo. Por isso a campanha Janeiro Branco é relevante, já que estimula o acesso, prática e a busca da psicoterapia", acrescentou Ingrid Pedrosa.