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Escolas garantem higiene e proteção durante entrega dos cartões de vale-alimentação

Unidades de ensino evitam aglomerações e adotam medidas de higienização, como o uso de álcool em gel

Por Leidemar Oliveira (DETRAN)
20/06/2020 17h33

Para evitar aglomeração, distância entre uma cadeira e outra está sendo mantida na escolas

Um dos cuidados da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) no processo de entrega dos cartões de vale-alimentação escolar é com a higienização das unidades de ensino, como forma de prevenir a contaminação pelo novo coronavírus. Nesta segunda remessa, iniciada no último dia 12 de junho, as escolas da Região Metropolitana de Belém têm priorizado a limpeza dos espaços físicos e o distanciamento para evitar aglomerações. 

A maioria das Unidades Seduc na Escola (USEs) realizou a desinfeção das escolas nos dias que antecederam ao início da entrega. Além disso, as unidades disponibilizaram álcool em gel e até pias na entrada do prédio para garantir a higienização das mãos. Nesses locais, o uso de máscara é obrigatório. 

Nas escolas Pedro Amazonas Pedroso e Lauro Sodré, em Belém, as direções tomaram todos os cuidados necessários para evitar aglomeração. Marcações no chão, cadeiras separadas na quadra e álcool em gel nas mãos para quem chegava foram alguns dos cuidados. "Fizemos a entrega por séries com base na experiência da entrega anterior, dessa forma conseguimos controlar o acesso dos alunos e pais, evitando as filas”, explica a diretora Elizabete Aguiar.

As unidades disponibilizaram álcool em gel e até pias (foto) na entrada do prédio para garantir a higienização das mãos

A diretora da “Lauro Sodré”, Márcia Miranda, contou que a experiência da primeira remessa trouxe tranquilidade nesse novo processo de entrega. “Aprimoramos algumas coisas, mas, em geral, toda a organização foi mantida. Álcool em gel na entrada para higienizar as mãos de quem chega à escola, distanciamento na fila e, claro, só entra quem estiver usando máscara”, destaca.

Em Ananindeua, quem chegava ao Instituto Bom Pastor era orientado primeiramente a lavar as mãos com sabão na pia instalada na entrada. “Achei interessante essa organização, principalmente porque uma das maiores preocupações dos pais era com a contaminação do vírus”, disse a dona de casa Marieta Santos. 

Os técnicos também redobraram os cuidados e além da máscara, a maioria usou outros equipamentos individuais (EPI), como luva e touca.