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DIREITOS HUMANOS

Técnicos do projeto “Mulheres Marajoaras” começam a atuar no Marajó

Equipe da Sejudh visitou seis municípios para firmar parcerias e levar ações ao público feminino que vive no arquipélago

Por Claudiane Santiago (SEJU)
01/11/2019 11h05

Equipes do Projeto “Mulheres Marajoaras: Com elas e Por elas”, da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), visitaram os municípios de Breves, Melgaço, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Portel e Bagre, no arquipélago do Marajó, para firmar parcerias e levar ações até as mulheres que vivem nesta área. As visitas começaram na última terça (29) e terminam nesta sexta-feira (1).

A ação técnica consistiu na etapa estrutural para o lançamento oficial do projeto, que será realizado na próxima terça-feira (5). Com foco nas mulheres marajoaras, de todas as faixas etárias, a ideia é atuar com oficinas e palestras voltadas à população feminina local para sensibilização, autoconhecimento e autoestima, além de promover qualificação profissional para construir uma nova perspectiva e condição de vida.

Foram visitados os municípios de Breves, Melgaço, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Portel e Bagre“Sabemos que é frequente, no Marajó, ter este problema de violência contra as mulheres. Então, atuaremos levando conhecimento sobre os direitos humanos para elas, para que possa ter essa educação e prevenção da violência. Contribuiremos também com ação cidadania, emitindo documentos e ministrando oficinas voltadas ao empreendedorismo local, pois é um excelente meio de geração de renda, o que será mais um ponto para se agregar na mudança de vida delas”, afirmou diretor de Cidadania e Direitos Humanos, Mayky Franco.

Nos municípios, as equipes se reuniram com os poderes públicos municipais e judiciários, e com a sociedade civil para apresentar o projeto, e convidar a participarem.

Segundo a coordenadora do projeto, Márcia Jorge, é um grande passo a ser dado, em busca de melhorias para a vida das mulheres que vivem no Marajó. “É um grande desafio para a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, que busca garantir esses direitos, em uma perspectiva ampla, para atender esse segmento que tanto precisa. Pretendemos atender 600 mulheres, ao total, nos municípios que estaremos este ano com palestras e oficinas. Em 2020, daremos continuidade, levando conhecimento para os 16 municípios do arquipélago”, afirmou a coordenadora.

As atividades iniciarão no dia 5 de novembro e vão até 19 de dezembro.