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AGRICULTURA E PESCA

Emater contribui agora com ações rurais sustentáveis com foco no Pará 2050

Nesta etapa, a agenda de discussões acontecem no município de Castanhal envolvendo as demandas da região Guamá 

Por Ascom (Ascom)
14/03/2024 09h58

Esta semana, representantes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) participam do primeiro ciclo de encontros regionalizados previstos no Pará 2050, o Planejamento Estratégico de Longo Prazo do Estado do Pará do governo do Estado. Com compartilhamento inclusive de metodologias e de documentos de base, a Emater integra o comitê elaborador de propostas para desenvolvimento rural sustentável.  

A agenda de discussões começou, na segunda-feira (11), na capital Belém, em relação à região Guajará. Nestas quarta-feira (13) e quinta-feira (14), os encontros acontecem em Castanhal, sobre as demandas da região Guamá. 

Até o fim do semestre, na presença das equipes da Emater e coordenação da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), haverá continuidade em todas as demais nove regiões de integração: Rio Caeté (19 e 20 de março), Rio Capim (21 e 22 de março), Baixo Amazonas (1º e 2 de abril), Araguaia (4 e 5 de abril), Lago do Tucuruí (9 e 10 de abril), Carajás (16 e 17 de abril), Marajó (24 e 25 de abril), Xingu (8 e 9 de maio), Tapajós (14 e 15 de maio) e Tocantins (16 e 17 de maio). 

"São momentos para, sob escuta regionalizada e coletiva, definirmos visão de futuro e ações estratégicas para cada realidade social, cultural e econômica, no contexto de potencialização de forças e preservação de identidade dos territórios”, explica o representante da Emater no Comitê, Jorge Augusto Macêdo, sociólogo, especialista em Gestão Urbana e Desenvolvimento Local. 

Alguns dos objetivos da integração da Emater no Pará 2050 são a promoção tática de políticas inclusivas direcionadas a mulheres, idosos e pessoas com deficiência e o fortalecimento de oportunidades de economia solidária e empreendedorismo criativo. Outras particularidades da Emater são, no dia a dia de serviço público, o diálogo e o contato direto com povos originários, como indígenas e quilombolas. 

“A contribuição da Emater também se refere bastante a mobilização e entendimento de temas como acesso a inovação tecnológica, distribuição de renda e riqueza, erradicação da pobreza e segurança nutricional e alimentar”, completa Macêdo. 

Texto de Aline Miranda