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Seju reúne com sociedade civil para debater 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia

O encontro estadual é etapa preparatória para a conferência nacional sobre o tema, marcada paa os dias 07, 08 e 09 de junho em Foz do Iguaçu

Por Igor Oliveira (SEJU)
08/02/2024 14h58


Reunião incentiva a participação da sociedade na conferência estadualA Secretaria de Estado de Justiça (Seju) promoveu, nesta quinta-feira (08), reunião com representantes da sociedade civil para apresentar as propostas para a Conferência Estadual de Migrações, Refúgio e Apatridia  (Cemigrar), a ser realizada nos dias 26 e 27 de abril. O evento estadual é etapa preparatória para a conferência nacional sobre o tema (2ª Comigrar), que vai ocorrer nos dias 07, 08 e 09 de junho, em Foz do Iguaçu (PR). 

Renata Hage, diretora de Justiça da Seju: mobilizaçãoForam convidados imigrantes e outros representantes ligados às políticas de promoção da migração segura. “É importante que todas as pessoas façam parte desse processo. Já nos reunimos com servidores de órgãos estaduais, e agora conversamos com membros da sociedade civil para que participem dos debates dos eixos temáticos, até a escolha de imigrantes que serão delegados na conferência nacional”, explicou a diretora de Justiça da Seju, Renata Hage.

Na ocasião, servidores da Coordenadoria de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Promoção da Migração Segura (CTETP), vinculada à Seju, ouviram experiências de imigrantes na capital paraense e reforçaram a disponibilidade da Secretaria no atendimento e orientação a quem tiver direitos desrespeitados. Ao final, os representantes convidados receberam um termo de aceite para formalizar o compromisso com a realização da etapa estadual e com a 2ª Comigrar.

A venezuelana Edith Campechanno ressaltou a assistência recebida da SejuMorando há cinco anos no Brasil, a venezuelana Edith Campechanno aprovou o encontro. “Quando cheguei aqui fui atendida pela Secretaria de Justiça, e foi uma assistência fundamental pra mim. Agora, vejo que a instituição continua atenta à migração no Pará, e isso é importante, já que ainda temos dificuldades e precisamos do apoio do poder público”, afirmou.